domingo, 15 de novembro de 2009

Uma História Sinistra

Era uma vez, em algum lugar da ilha, um jamaicano chamado Guilherme; ele parecia o Bob Marley. Guilherme morava em Florianópolis, e lá estava acontecendo algo estranho: um polvo gigante estava apavorando os moradores da cidade.
Guilherme, vendo a cena, falou: – Não vou deixar esse polvo destruir a cidade. Foi quando viu um policial atirando no polvo. Klaus continuava atirando, mas nada acontecia. Guilherme desconfiava que Klaus era o controlador do monstro. Aliás, o monstro, apelidado de “Popelho”, se parecia com um polvo, só que os tentáculos eram de ferro.
No dia seguinte, Guilherme vai até a casa do policial para tentar que parasse o polvo. Klaus, irritado, manda Guilherme sair de sua casa e fala: – Não sou eu quem controla o polvo! No outro dia, Guilherme vê Klaus tentando matar o polvo de novo e se convence de que não é o policial, agora Klaus e Guilherme estão tentando combater o polvo maluco.
Eles conseguem destrui-lo e, de dentro dele, sai uma criatura conhecida como PPOLHO que, muito irritado, começa a atirar em Klaus e Guilherme. Eles conseguem fugir antes.
Movido pela fúria, PPOLHO persegue Klaus e Guilherme. Eles se separam e conseguem amarrar PPOLHO e depois vendem para cientistas, ficando ricos. PPOLHO agora estava preso no Zoológico e virou atração principal com o ROBO POLVO.
Por:Klaus e Guilherme

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

João: O Retorno

João estava novamente comendo sua pizza favorita (de frango e catupiry), após ter sido homenageado pelo governo. Mesmo sendo um herói, João se sentia sozinho sem nada para fazer e ninguém para conversar. Ele tinha o hábito de se sentar em sua poltrona e ler histórias sobre como as pessoas o consideravam estranho. Ele até gostava disso, mas não se conformava com o fato de ser uma imagem mais controvertida que Michael Jackson, Elvis Presley e toda a máfia russa!

Com o passar dos anos João aprendeu a não se preocupar com o que as pessoas falavam sobre ele e começou a escrever um livro de suas memórias, mas daí parou. Decidiu voltar às ruas! Como superJoão, o herói público salvava crianças ajudava idosos e prendia criminosos. Na primeira página do maior jornal do país aparecia em letras grandes “o retorno”. João nunca se sentira tão orgulhoso em toda sua vida, até compôs algumas músicas e lançou um ábum que vendeu mais de um milhão de cópias.

Depois disso, decidiu publicar seu livro de memórias, no qual passou os próximos 13 anos escrevendo. Para surpresa dele, foi um bestseller e ele até ganhou o nobel da literatura. João estava decidido: esse seria seu grande retorno para o mundo.

Quando estava prestes a ser convocado para fazer um show gigantesco em Nova York chamado “EU TIAMO “ teve um ataque cardíaco e morreu. Agarrando seu tórax, disse suas últimas palavras (meu...a não...). Era o fim um dos maiores ídolos do mundo: morreu tragicamente.

Por: Daniel L. e Igor

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ricardo e os três mandamentos

Muito tempo atrás, Ricardo foi conhecido por seus bravos feitos. Era um cavaleiro lendário, eliminador de todo o mau e conhecedor de todo o bem. Fragmentos de sua vida ainda podem ser encontrados nos escombros de Bant, a divina cidadela:

"Minha espada estava penetrando no tórax do maldito grifo de Grixis. A criatura ainda soltou um último berro infernal antes de eu retirar minha lâmina e o grifo se debater sem controle, caindo do pico de Alara, a grande montanha.
Meus olhos fraquejaram por um momento. Estava perdendo muito sangue pelos cortes profundos feitos pela fúria do grifo. Tudo se avermelhou, cada vez mais, e de repente, simplesmente apaguei. Meus olhos se abriram e puder ver apenas palha, muita palha e algumas vigas de madeira. Percebi que estava em uma cabana próxima do local do combate. Depois acabei descobrindo que Maria, uma aldeã local havia me avistado desmaiado no topo do pico e foi prestar socorro a minha pessoa.
A volta ao castelo demorou algumas horas. Fui recebido como herói, e pude descançar até o dia seguinte. Uma semana depois de retomar minha vida casual, fui chamado pelo rei:
- Um terrível troll atormenta a trilha entre nós e o castelo Rigel. Estamos perdendo muitos suprimentos, dinheiro e população com esta monstruosidade interceptando tudo que ali chega. É seu dever destrui-lo antes que perdamos mais carga." Sua transição até o troll não foi arquivada.
"Deixei meu cavalo a dez mil polegadas em média do troll sua caverna ficava bem à beira da trilha. Acendi uma tocha que carregava e atirei a mesma dentro da caverna antes de observar a mesma por alguns segundos e entrar. Me virei e retirei minha espada de prata da bainha ao avistar dois enorme olhos verde-claro. A criatura pulou para cima de mim e tentou me morder várias vezes com sua mandíbula lotada de caninos afiados. Flexionei minhas pernas encima dele e então pûs toda a minha força nelas, arremessando o troll para uma parede da caverna. Levantei-me enquanto o mesmo permaneceu parado por alguns segundos. Ele abriu seus olhos, agora fosforescentes, e tentou pular encima de mim novamente. Me abaixei, deixando o mesmo passar em linha reta, enquanto me virava e esperava ele se aproximar. Ele veio agora tentando me atingir com suas enormes garras. Minha espada estava em punho.
Tentei lhe desferir um corte no braço horizontalmente, mas o troll rapidamente veio com sua outra garra, desviando minha espada. Seguidamente eu a redirecionei, passando pouco mais que a ponta da mesma no tórax do troll, verticalmente e por baixo. Ele cambaleou para trás, meio tonto por também ter sido atingido no queixo. Aproveitei minha vantagem e decepei um dos braços do troll, que estava mais exposto. Soltou um guincho, como de um morcego enfurecido, e então bateu de costas em uma estalagmite próxima. Abriu seus olhos, e desta vez, rugiu como um leão pronto para matar qualquer um que se metesse entre ele e sua presa.
Quando vi, sua boca estava cravada entre meu ombro e meu pescoço. Meu grito ecoou pela enorme caverna. O troll pressionou seus dentes ainda mais sobre a minha armadura, quase fechando sua mandíbula dentro de minha pele. Juntei o restante de minhas forças e segurei com força o punho de minha espada, lutando para resistir a terrível dor. Girei minha lâmina cento e oitenta graus, e então a empurrei para cima.
Atingi exatamente o coração do Troll, que ficou parado, mas ainda com sua boca em meu ombro por alguns segundos. Apertei mais forte ainda, então o mesmo caiu, criando um estrondo na caverna devido a seu grande peso. Cambaleei até meu cavalo, quase caindo a cada passada. Tive que manda-lo se sentar para poder montar nele, então apenas apontei para a direção do castelo e fui.
Após termos percorrido certa distância, apaguei, mas meu cavalo aparentemente continuou até chegar ao castelo. Quase morri aquele dia. Ainda me lembro dos curandeiros estocando o sangramento no meu ombro. Foi só o tempo suficiente para me recuperar que já requisitaram minha presença novamente na sala do trono:
- Eu sinto lhe chamar novamente tão cedo, Ricardo, mas infelizmente estamos sendo atormentados por outra criatura malévola. É um vorme gigante, que anda exterminando nossas vilas e vales, utilizadas para cultivo e arrecadamento de mantimentos. Não poderemos manter nosso reino se este massacre continuar. Por isso eu lhe digo, que deves exterminar esta criatura o mais rápido possível.
Desta vez, fui com outro cavalo mais resistente e rápido, aparentemente. O início da jornada foi tranquilo, mas conforme eu ia chegando perto da localização do vorme, eu avistava aldeões correndo desesperadamente se refugiar dentro do castelo. Alguns até pediam meu cavalo, apesar de verem que eu estava indo em direção ao vorme. Outros também tentavam me alertar sobre oque estava havendo, mas eu lhes informei que já sabia. Insistiram para eu não ir, mas eu já sabia oque devia fazer, e quando devia fazer.
Quando cheguei onde o vorme se localizava, me surpreendi quando uma casa foi engolida por trás quando ele passou. Desci do meu cavalo na mesma hora. Amarrei-o a uma árvore próxima e então fui até o gigantesco vorme. Saquei minha besta, e então apontei-a para a cabeça do vorme. Atirei-lhe algumas flechas, tentando charmar sua atenção.
Porém, seu foco continuava em se alimentar. Percebi que era nescessário se aproximar mais se quisesse obter algum resultado. Contando meus passos, cheguei perto do vorme. Gastei toda minha munição em sua cabeça, de uma vez só. Ele se virou contra mim e então se abaixou, como uma cobra, e veio em minha direção. Eu rapidamente corri até uma casa intacta de dois andares próxima dali e subi por uma escada que parecia estar ali só para mim.
Estranhamente, o vorme, ao envés de tentar me atingir, foi em direção ao andar inferior da casa, talvez pensando que eu morreria debaixo dos destroços. Até pensei que ele não gostava muito do gosto de metal, mas então percebi que era apenas um pensamento bobo. Ele atravessou o andar de baixo da casa, e poucos segundos antes, eu havia pulado, na direção que ele vinha, com a espada virada para baixo. Acabei cravando minha espada pouco antes de sua cabeça, na qual tive que me segurar enquanto o vorme se debatia para tentar fazer eu me soltar. Utilizei minha adaga para escala-lo, como se fosse um alpinista.
Sua flexibilidade me surpreendeu quando ele tentou me devorar, atacando a si mesmo. Por sorte eu me girei para o lado rapidamente, desviando por pouco de um destino cruel sendo dissolvido vivo dentro do estômago de um vorme.
Chegando perto da cabeça dele, cravei minha adaga por fim em uma de suas cavidades para a audição, atormentando-o. Desta vez se debateu ainda mais freneticamente, e até ficar sem forças e perceber que não adiantava. Acabei escalando até sua boca e seus olhos pelas flechas que havia deixado lá mesmo. Ele então entrou em um túnel dentro da terra que ele próprio havia feito, por ter o seu tamanho certo. E este era o problema, tinha seu tamanho exato.
Tive de cravar minha espada novamente abaixo de seu olho para poder me segurar. Fui massacrado ali. Passávamos por muitas raízes, ossos, e até animais que já haviam se estabelecido ali. Fiquei ferido pelo corpo inteiro. Quando o vorme finalmente saiu do túnel, pude respirar novamente.
Porém, o cenário não era mais o mesmo. Estávamos em uma enorme depressão com a saída bloqueada por uma floresta inteira. Não sabia nem se ainda estávamos no mesmo reino. Aquela área era totalmente inabitada. Me balancei um pouco ainda apoiado na espada. Após chegar encima dos dois olhos do Vorme, eu retirei minha espada. Pareceu que neste momento, o vorme percebeu que eu estava solto. Ele deu uma guinada rápida para o lado, quase me derrubando. Tentei cravar minha espada novamente enquanto ele se distanciava, e fui fazendo um enorme corte na sua pele.
Finalmente, ele se virou pra mim e me observou por alguns segundos com seus olhos avermelhados. Avançou com sua cabeça para cima de mim, ainda demonstrando sua flexibilidade. Quando ele estava chegando perto, foi como se tudo estivesse passando muito devagar. Eu avancei um pouco nele, me posicionando, e entrei exatamente dentro de sua boca, sem encostar nenhum dente.
Com a minha espada levantada, perfurei seu cérebro, localizado entre os dois olhos. Ainda acabei caindo encima de um grande canino quando ele caiu para o lado. Meu braço foi perfurado. Sem cuidados médicos disponíveis na hora, tive que pegar uma parte interna macia da pele do vorme, também muito flexível. Amarrei-a envolta do meu braço bem apertado. E fui seguindo, devagar e sempre, por dentro do túnel, que pude me alimentar com alguns animais que se estabeleceram ali.
Quando cheguei do outro lado, o sol brilhou forte nos meus olhos, me ofuscando. Meu cavalo, amarrado em uma árvore, estava agora comendo até algumas folhas na árvore. Percebi que ele não tinha mais grama envolta de si. Haviam até alguns aldeões que já haviam voltado. Notei o tempo que tomei dentro do túnel. Eu deveria ter estado mesmo em outro reino. Subi no meu cavalo, que voltou rápido, já que teve muito tempo para descansar. Quando cheguei ao castelo, mais uma vez fui recebido com uma grande cerimônia, e a noite foi fechada com uma enorme comemoração, com um lindo banquete.
Infelizmente eu estava cansado demais para poder participar disso. Me disseram que até bardos famosos apareceram por lá e recitaram seus novos poemas e cantaram suas novas músicas. Alguns meses se passaram, e eu já havia voltado a minha rotina de sempre: Alguns goblins de vez enquando, dificilmente um lobisomem, e até um vampiro. Então, o rei me chamou mais uma vez, mas desta vez, estava mais desesperado do que nunca, tanto, que o chamado era urgente:
- Ricardo! Ricardo! Ah meu bravo cavaleiro, tens minhas eternas gratidões por tudo que fez até agora, mas eu preciso lhe pedir mais um favor, urgentemente! Um apavorante dragão de... destruiu um de nossos castelos, Antares, e... e agora, agora mesmo, está destruindo outro, Aldebaran. Eu sei que nunca batalhou com um dragão antes, mas você já tem sua experiência com os dragonetes, que pode vir a ser muito útil agora. Agora você precisa ir! Vá lá e mate esta criatura e... e... não lhe pedirei mais nada." Após isto, a letra mudou, além de estar falando em terceira pessoa. Então acreditamos que foi outra pessoa que escreveu seu feito.
"Ricardo havia chegado nos arredores do castelo por uma carruagem. Ela o deixou a certa distância do portão do castelo. Ricardo possuia um escudo, uma espada, um aljave de flechas (com flechas dentro é claro), uma besta e uma adaga. A primeira coisa que pegou foi sua besta e algumas flechas do aljave. Colocou três flechas posicionadas na besta ao mesmo tempo. Caminhou até o portão do castelo e então se posicionou. Colocou sua besta apontada para o papo do dragão, local daonde surgem as chamas, além de ser uma das partes mais frágeis do mesmo. Atirou e acertou.
Rapidamente se escondeu atrás da muralha, na tentiva de confundir o dragão. Carregou sua besta com seu aljave e atirou novamente. No terceiro acerto, o dragão foi até o portão. Ricardo deu a volta até a outra entrada, por onde conseguiu subir no castelo enquanto o dragão destroçava tudo no local aonde ele estava. Se posicionou no ponto mais alto, e então atirou, desta vez em uma das asas do dragão. O mesmo se virou, e então circundou a base do castelo. Antes do dragão completar a segunda volta, Ricardo se livrou de sua besta e seu escudo, que percebeu que não mais precisaria, e quando o dragão completou a segunda volta, ele pulou nas costas dele e cravou sua espada nas mesmas.
O dragão soltou um rugido. Levantou vôo e então soltou uma enorme baforada flamejante para trás, apesar de não conseguir virar sua cabeça completamente, queimou o elmo de Ricardo. O dragão fez meia volta e seguiu rapidamente em direção ao norte. Ele tentava escala-lo, apesar de suas grossas e pontiagudas escamas machucarem-no e dificultarem sua subida. Lá do alto devia ser possivel avistar oque havia restado de Antares.
Quando finalmente conseguiu chegar à cabeça do dragão, quando foi cravar sua espada em seu crânio, ele deu uma rápida guinada e lhe atirou para trás, forçando-o a se pendurar em sua calda. Sua pele era resistente demais para ser perfurada, percebeu. Decidiu recorrer a suas asas. Enquanto ele voava rapidamente para tentar lhe derrubar, ele ia tentar cortar suas asas. O dragão virava rapidamente, mas ele estava fortemente preso a base de uma de suas asas pela sua adaga, que com muito esforço conseguiu cravar ali.
Os dois já estavam sangrando. Um terço da asa do dragão já havia sido cortada. Houve uma hora que Ricardo se desequilibrou devido a um movimento de perna do dragão, e então acabou caindo em uma afiada escama virada para cima, recebendo como se fosse uma facada em suas costas. Soltou um berro, mas apertou novamente sua adaga e se reposicionou, continuando com o corte da asa do dragão.
Por fim, a asa virou um peso morto, que o dragão sofreu muito enquanto a perdia. Estavam saindo do reino. Ricardo avistou, um enorme abismo, largo e lotado de pontas, e então se tocou, de que não seria possível derrotar o dragão sem morrer junto ao mesmo.
Ao se aproximarem, o dragão começou a se debater novamente, e balançar de várias maneiras. Entre uma contorção e outra, Ricardo posicionou sua espada, para cravar, e soltou sua adaga. Pulou no ângulo, na velocidade, e no tempo exato para atingir a asa do dragão com sua espada, que a cortava como se fosse uma simples vela de navio.
Eles continuaram prosseguindo, enquanto caiam. Ricardo e o dragão cairam exatamente no fundo do abismo de Jund, fora do seu reino. O dragão ainda se debatia na queda, louco para poder se agarrar em algo, mas sua velocidade para frente só havia durado até ali. Ricardo se soltara do dragão e abrira os braços, na intenção de ter a sensação de estar voando por conta própria antes de morrer. Não era um momento alegre, mas Ricardo também não parecia se lamentar. Pois a morte dos dois foi rápida, instantânea, com apenas um segundo doloroso."

Ainda não se sabe quem relatou este último pergaminho, mas deveria ser algo mais místico do que trolls, vormes ou até dragões.



Por: André

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quem, eu?

Em uma tarde, chuvosa na cidade Sallatown, um crime tinha ocorrido: o prefeito foi assassinado, mas ninguém sabia quem havia matado o prefeito. O delegado cujo nome é Wendel Tolkien (toda a cidade o chamava de Dr.T) foi flagrada na cena do crime, uma criança com um pirulito e com uma mochila, um motorista de ônibus cego de um olho, um jogador profissional de Poker com um charuto de 21 cm e um jogador de futebol aposentado.
Quando essas pessoas chegaram à delegacia para depor, o delegado perguntou a todos eles, um por um, se alguns deles havia cometido o crime e todos disseram:-Quem, eu?
Algum deles cometeu o crime, só não se sabia quem foi o infeliz. O delegado, então, teve uma idéia, pedir ajuda a um cientista amigo seu, o Pepolho, o melhor cientista do mundo... E o mais louco.
O cientista teve a idéia de usar um suco que fazia as pessoas contarem a verdade - uma gota e você conta tudo da sua vida. Pepolho preparou o suco e levou para a delegacia de Sallatown e na cadeira estavam sentados: a criança, o motorista de ônibus, o jogador de Poker que estava com um laptop jogando Pokerstars e o jogador aposentado com uma garrafa de vodka...
O cientista maluco, pôs o suco na goela de cada um dos suspeitos e eles contaram tudo da sua vida, menos o que todos queriam saber: quem matou o prefeito de Sallatown?
Em uma ilha distante... estava o prefeito, ele não morreu, fugiu da cidade com a amante, a enfermeira Maura Silva, os dois estavam no Havaí tomando Blue Label e fumando um Romeu & Julieta (charuto) em uma cadeira de palha...
Ninguém soube quem matou o prefeito (ele não havia morrido) e o delegado tomou uma decisão, deixar todos na cadeira elétrica.
Enquanto eles estavam lá, o prefeito estava no Havaí, andando de lancha, fumando, bebendo e comendo...
Por: Yuri, Luiz Guilherme, Pedro L.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Apelidos...

Apelidos! Todo mundo tem ou já teve um. Alguns ficam para a vida toda , outros duram algumas semanas ou no máximo alguns meses. Tem gente que inventa seu próprio apelido, e tem gente que inventa apelidos para outras pessoas.
Em nossa turma , existem muitos apelidos.
Abaixo, vamos citar alguns apelidos meio nada a ver para você entender o porquê deles, depois vamos colocar todos os apelidos de nossa turma:

Jorge
Na festa de Hallowen, do ano passado, Pedro Baldissera foi fantasiado de mendigo hippie , e disseram que ele tinha cara de Jorge. E não é que pegou ? Desde então, todos começaram a chamá-lo de Jorge.

Pepolho
Nas olimpíadas do ano passado João Rafael quis colocar atrás de sua camiseta "Repolho", mas, anotaram errado, anotaram Pepolho e assim ele é chamado até hoje ...

Bicho do Mato ou Criatura do Mato
Pois nos jogos de futebol, quando as bolas caíam no mato ou nas árvores, Rafael as pegava muito rápido e com muita facilidade.

LGEmo
Luiz Guilherme gostava que o chamássemos de “ LG ”, mas como ele é MUITO emo resolvemos chamá-lo de LGEmo.

Agora que já citamos e explicamos o porquê dos apelidos mais estranhos da sala, segue abaixo a lista de todos os apelidos de nossa classe:

Vinicius – Vinizinho
João Marcos – JoJo
André – Andrew
Bruna Rezende – Bru , Monstrinho Rezende
Mª Carolina – Boaba
Luiz Miguel – NhoNho, NhoNhok
Guilherme – Jamaiko, Guizão
Pedro Henrique – Tocha
Henrique – Não tem ...
Bruna Maria – Também não tem ...
Klaus – Zignigth
Luiz Guilherme – LGEmo
Camila – Cami , Caca , Puro Osso
Daniel Lopes – Dani , Lopes
Daniel Platt – Platt
Paulo – Paulinho da Vitrola
Kevin – Kavazaky
Luiza Vianna – Pinck , Luh , King Kong
Elisa – LiLisa
João Rafael – Pepolho
Igor – Tommy Lucchese
Nicholas – Nike e Nick
Rafael – Bicho do Mato
Augusto – Guto
Pedro Baldissera – Jorge
Yuri – Não tem ...
Vitor – Sr.Alves , Novato
Stéphanie – Pirralha , TeTé, Criatura Multidimensional
Vitória – Vivi
Professora Luciana – Luci

Comentem e falem de seus apelidos, principalmente você, Stéphanie ...
Por: Augusto e Pedro Trajano
Apenas uma observação: o meu apelido não é Luci. Isso foi coisa dos alunos do colégio. O meu apelido é LU, rsrsrs!!!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

AH, MENINOS!

Os meninos são, geralmente, imaturos em comparação às meninas. Poucos meninos adolescentes ficam apaixonados... Por exemplo, temos o Igor que é apaixonado pela nossa querida amiga Laura, e o Vítor que é apaixonado pela Alice.
A maioria dos meninos , em uma fase da adolescência, tem os pensamentos muito maliciosos, mas uma hora a malícia diminui e eles percebem que isso faz parte da vida. Cada menino tem suas próprias características, por isso escolhemos cinco diferentes tipos de meninos , em nossa sala, e vamos falar um pouco sobre eles.
Paulo – O amigo de todos, que está sempre feliz, sorrindo, uma simpatia em pessoa. Para nós, um exemplo de menino e seria um ótimo namorado para qualquer menina.
Guilherme – Ele é o tipo de menino "namoradeiro", mas é super gente boa.
Augusto – Ótimo amigo, um menino confiável e muito inteligente.
Igor – Um menino apaixonado, engraçado e, acima de tudo, um excelente amigo.
João Rafael – Conhecido como Pepolho, é um menino bem louco (num bom sentido), está sempre fazendo brincadeiras e divertindo a todos.
Mesmo com alguns defeitos (todos nós temos), as meninas os adoram!
Ah, meninos!
Por: Bruna M e Elisa

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Os Lobinhos de SC

Walter estava em seu quarto assistindo ao filme Harry Potter com seu amigo Gerson. Quando o filme acabara, eles se viram sem nada pra fazer. Ficaram discutindo durante horas e horas...
De repente, Walter sentiu uma vontade estrondosa de fazer cocô. Foi correndo para o banheiro, mas seu irmão estava lá. Foi para o banheiro dos fundos, mas estava trancado com a chave dentro. Então, fez no matinho mesmo.
Quando chegou no seu quarto, viu Gerson com um teclado, Marcelão com um baixo e Neusa, uma amiga, com uma bateria. Eles estavam tocando uma música muito legal. Era uma mistura de Rock, Sertanejo e pop. Que música era aquela?
Walter entrou no quarto, sentara defronte à Neusa, pegara sua guitarra, e, aos poucos, foi pegando os acordes.
Em dois meses, eles já estavam tocando músicas de sua própria autoria. Os ensaios ocorriam na ampla garagem de Gerson. Um dia, foram convidados a tocar no Zpazzio, uma ótima pizzaria. Ajeitaram-se no palco e começaram a tocar.
Depois de uma hora tocando, quando já haviam acabado a apresentação, um homem os chamara. Eles foram ao encontro do homem. Ele era um homem corpulento, cabeludo, barbudo, e usava um par de óculos de sol.
-Olá, vocês tocam muito bem - disse o homem.
-Obrigado- respondeu Walter.
-Vocês gostariam de fazer uma turnê mundial?
-Com certeza!
Eles falaram com os pais, e foram. O único problema agora era arranjar um nome para a banda. Houve várias sugestões, tais como: O Rock da Vila, A Banda da Ilha, O Rock Juvenil, entre outras. Então, Neusa falou um: Os Lobinhos de SC. Atingiu Walter como magia. Era o nome perfeito, e todos concordaram.
O maior sucesso da banda fora Não Dá: Não dá, não dá, Não dá pra ficar sem almoçar. Não dá, não dá, não dá, pra ficar sem lanchar. Não dá, não dá, não dá, pra ficar sem jantar, e continua... Quando voltaram da turnê, já tinham vendido mais de um bilhão de cópias de seu CD, e tinham trilhões de fãs pelo mundo inteiro. Quando chegaram à vida adulta, ainda faziam muito sucesso e tinham muito dinheiro, então, resolveram doar dois terços de sua riqueza para a caridade.


Por Paulo e Kevin

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Luquinhazilla VS Pepolho

Era uma vez um menininho de quatro anos chamado Luquinha.Um dia, ele caiu dentro de um barril de lixo tóxico e nunca mais foi visto. Até agora... O nosso herói, Pepolho, estava mais uma vez pronto para salvar o mundo, só que estava comendo pizza de frango e catupiry, até que ele ouviu um berro.
Ele foi atrás da criatura que soltou aquilo. Inesperadamente, encontrou um menininhozilla. Pepolho o reconheceu como seu irmãozinho que havia desaparecido há 15 minutos. Ele não teve coragem de acabar com ele através dos seus superpoderes, e por isso ele foi MASSACRADO!
Então, quando estava à beira da morte, ele comeu uma “super-sementinha-de-power-rangers-que-deixa-super-gigante”. E Pepolho virou um gigante que começou a dar palmadas no Luquinhazilla.
Enquanto isso, em Nova York, o cientista (não muito) maluco, Henrique.N.F, descobre uma cura para a ingestão de lixo tóxico. Ele pega um avião para o Rio de Janeiro e dá uma pílula de 2 metros para o Pepolho, que por sua vez, dá essa pílula para o Luquinhazilla dizendo que era um remédio de dominar o mundo. Ele faz o Luquinhazilla engoli-la.
Depois disso, Luquinha volta ao normal, o efeito da “super-sementinha-de-power-rangers-que-deixa-super-gigante” do Pepolho passa, o cientista (não muito) louco Henrique.N.F descobre que os ETs existem e os EUA fazem um acordo de nunca mais jogar bombas em lugar nenhum. FIM!
Por: João Rafael e Henrique

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Grande Caminhada

Depois de uma longa guerra de tinta, em Canas, quatro bravos guerreiros: Gabriel, Guilherme, Igor e Nicholas fizeram uma grande caminhada de volta para casa, sem esquecer de uma criancinha, o Vinizinho. Começou a caminhada - fomos até o colégio Osmar Cunha e esperamos no ponto de ônibus. Depois de dez minutos, quando ainda não havia passado nenhum ônibus, o Vinizinho quis voltar a pé. Então aceitamos a proposta dele.
Levantamos e nos preparamos para começar a caminhada. Saímos pelo caminho mais difícil, mas o mais curto. Começamos subindo o morro, que parecia o Monte Everest. Depois de alguns minutos caminhando, muito cansados e com fome, nós paramos no posto. Eu e o Igor, compramos dois red bulls e saímos do posto felizes. Esperamos os outros saírem.
Depois de terem comido e bebido, continuamos nossa jornada. Finalmente, terminamos de subir o primeiro morro, quando lá atrás, avistei um carro cheio de inimigos. O carro estava chegando perto, e avisei aos outros quem era. O Vini ficou desesperado. Quando estavam passando por nós, começaram a nos xingar muito. Entre eles, o Pedro leite, o Paulo e o Kevin.
Depois de terem passado, chegamos numa descida que parecia um precipício. O Gabriel deu a ideia de descer correndo. Fomos muito rápidos e, quando chegamos no final, havia uma igreja, e na frente, muitos policias. Tentamos passar sem ser notados, mas os policias nos viram.
Quando chegamos perto deles, achei que tinha havido um assalto. Mas não tinha nada a ver com a gente, então ignorei e continuei meu caminho. Depois de algum tempo, eu e o Igor estávamos perto de uma grade, e um pastor alemão pulou e começou a latir. A gente levou um grande susto, e começamos a correr.
Depois de um tempo correndo, nos cansamos, e o Paulo ligou para o celular do Vini. Disse, desesperado, que havia uma gangue armada perto da gente. Quando passamos por perto dessa gangue, eles ficaram olhando estranho para o Vini. Depois de ter passado, nós já estávamos em CanaJurê, mortos de cansaço.
Até que... a salvação nos ligou. Era o Kevin oferecendo carona. Ele veio atrás de nós e nos buscou. Entramos no carro e agradecemos a ele, que nos levou rapidinho para Jurerê. E assim terminou nossa longa jornada.
Por: Guilherme e Klaus
Atenção!
Queridos alunos, começamos hoje uma investigação. Quem é o Polvo?
Qualquer ideia, dica, suspeita, favor deixar um comentário!
Quem será o nosso Sherlock Holmes que descobrirá esse mistério?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Verdadeira História de Pepolho

O Pepolho é um alienígena que caiu na terra em 1997. Ele foi encontrado por um garoto chamado Pedro que o levou para casa e o acolheu como seu irmão mais novo, mas batendo nele.
Deram o nome a ele de João Rafael, mas só em 2008 descobriram que o seu nome de verdade era Pepolho.
Com o tempo, viram que ele atacava as pessoas e comia os pés delas, mas seu verdadeiro sonho era voltar ao seu planeta natal e comer os pés dos seus semelhantes.
Hoje em dia, ele está internado num colégio para loucos, mas ele não sabe disso, embora vá saber.
No futuro, ele virará um professor de Ciências, em homenagem ao seu ídolo Alceu .
Em 3000, ele ainda estará vivo e, em seu planeta natal, ninguém mais terá pé.
Em 3001, ele terá um filho chamado Guilherme.
Em 3333, Alceu renascerá somente para dar um jeito em Pepolho e repetir Guilherme de ano.
Por Daniel e Igor

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

História da Música

História da Música é estudo das origens e evolução da Música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.


Estilos de Música

Pagode
Pagode é um gênero musical brasileiro originado no Rio de Janeiro a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais. Esta é a forma pejorativa e preconceituosa que esta palavra assumiu. Na verdade o pagode não é exatamente um gênero musical. O pagode, na verdade, era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou se tornando sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. Prova de que o nome em nada tem a ver com o rítmo, é a música Pagode de Brasília gravada por Tião Carreiro em 1959, cuja roupagem em nada lembra nenhuma das variações do samba.
O termo pagode, começou a ser usado como sinônimo de samba por causa de sambistas que se valiam deste nome pra suas festas, mas nunca o citaram como estilo musical. Isso pode ser bem percebido pela letra "Pagode do Vavá" de Paulinho da Viola, "Pagode pra valer" de Laci Brandão ou qualquer outra do grupo Fundo de Quintal, considerado por muitos o primeiro grupo de pagode do Brasil. Acabou se tornando uma referência para os leigos que falam sobre pagode, forró ou axé. Sendo que nenhum destes são gêneros musicais ou mesmo ritmos. E atualmente é usado de forma pejorativa por alguns e de forma descabida inclusive por "músicos do Gênero".

Sertanejo
No Brasil, denomina-se música sertaneja o estilo musical autoproclamado herdeiro da "música caipira" e da moda de viola, que se caracteriza pela melodia simples e melancólica; muitas vezes é chamada de música do interior. Hoje em dia, o termo música sertaneja vem, aos poucos, sendo substituído pelo termo música country devido à influência da música country norte-americana que a indústria brasileira está usando como novo segmento comercial na televisão e na indústria de gravação.

Rock
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa”.

Outros tipos
Heavy Metal , Trash Metal , Metal , Blues , Gospel e outros.

Por: Vitor e Pedro H.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Eldest

Após a batalha com Durza nos túneis de Farthen Dur, uma cidade aliada dos Varden, localizada nas montanhas Beor, uma grande cicatriz é deixada em suas costas, incapacibilitando-o de muitas coisas. E seu amor por Arya, agora ainda maior, faz com que ele dê vários passos, sejam para frente ou para trás.
Arya, embaixadora dos elfos que se localizam em Du Weldenvarden, envia a mensagem de Islanzadí a Eragon: Eragon e Saphira deveriam começar seu treinamento o mais rápido possível. Passando pela cidade dos anões, Tarnag, pelo rio Âz Ragni, pela cidade Hedarth, pelo rio Edda, até chegar ao lago Eldor e então, o rio Gaena, depois chegando no lago Ardwen e então a Sílthrim, a cidade que se encontra ao lado do mesmo.
Após alguns dias andando pela floresta a cavalo, eles chegam a Ellesméra, a capital de Du Wendelvarden. Lá Eragon começa seu treinamento com uma grande surpresa: A identidade de seus mestres. Roran, primo de Eragon, também enfrenta seus próprios desafios em Carvahall. Os Ra'zac voltaram, e desta vez estão atrás dele. Todos os aldeões pagam o preço quando decidem esconder Roran e protegê-lo. Quando eles notam que Gabaltorix não parará de enviar tropas para atacá-los, Roran decide partir com o resto da vila, em direção a Aberon, a capital de Surda, o país rebelde. Abaixo está o primeiro capítulo do primeiro livro para vocês poderem dar uma olhada e ver se vocês se interessam mais pelo livro. "

Prólogo: Espectro do Medo

O vento uivava na noite, carregando um aroma que mudaria o mundo. Um Espectro alto ergueu a cabeça e cheirou o ar. Ele parecia humano, exceto pelo cabelo carmesim e olhos castanho-avermelhados.Surpreso, piscou os olhos. A mensagem estava correta : eles estavam aqui. Ou seria uma armadilha? Ele ponderou e, depois, disse friamente:- Espalhem-se. Escondam-se atrás das árvores e dos arbustos. Detenham qualquer criatura que se aproximar... ou morrerão.
A sua volta, doze Urgals moviam-se desordenadamente, empunhando espadas curtas e escudos de ferro redondos com símbolos pretos. Pareciam homens de pernas curvadas e de braços grossos e brutos, feitos para destruir. Um par de chifres retorcidos brotava acima de suas pequenas orelhas. Os monstros foram correndo em direção aos arbustos, grunhindo enquanto se escondiam. Logo, o barulho de folhas sendo agitadas parou, e a floresta ficou silenciosa de novo.
O Espectro olhou em volta de uma grande árvore e, depois, para a trilha. Estava escuro demais para que qualquer humano pudesse enxergar, mas para ele o fraco luar parecia a luz do sol descendo por entre as árvores. Cada detalhe mostrava-se nítido e exato para seu olhar inquiridor. Permaneceu estranhamente em silêncio, segurando uma longa espada fosca. A arma era fina o bastante para penetrar entre duas costelas, porém era suficientemente forte para atravessar a armadura mais resistente.
Os Urgals não podiam enxergar tão bem quanto o Espectro; tateavam como mendigos cegos, manuseando suas armas atabalhoadamente. Uma coruja piou, rasgando o silêncio. Ninguém relaxou até o pássaro voar dali. Os monstros tremiam na noite fria. Um deles quebrou um graveto com a sua bota pesada. O Espectro sibilou furioso, e os Urgals se encolheram, imóveis. O Espectro conteve sua repulsa - os monstros fediam á carne podre - e se virou. Eles eram meros instrumentos, nada mais.
O Espectro pôs sua paciência á prova quando os minutos se tornaram horas. O aroma se propagava muito a frente dos que o exalavam. Ele não deixou que os Urgals se levantassem ou se esquentassem. Também negava esses luxos a si mesmo, permanecendo atrás de uma árvore, observando a trilha. Outra rajada de vento cortou a floresta. O cheiro estava mais forte dessa vez. Excitado, ergueu o lábio fino, mostrando os dentes.- Preparem-se - sussurrou. Seu corpo todo tremia. A ponta de sua espada se movia em pequenos círculos. Foram necessários muitos planos e muito sacrifício para colocá-lo ali, naquele momento. Não podia perder o controle agora.
Os olhos dos Urgals brilhavam abaixo das grossas sobrancelhas, e as criaturam seguravam suas armas com mais força. Á sua frente, o Espectro ouviu um tinido, como se algo tivesse batido com força em uma pedra solta. Vultos indistintos emergiram da escuridão e avançaram pela trilha.Três cavalos brancos e seus cavaleiros galopavam em direção à emboscada.
Eles estavam de cabeça erguida, orgulhosos, suas mantas ondulavam sob o luar, parecendo prata líquida. No primeiro cavalo ia um elfo de orelhas pontudas e de sobrancelhas elegantes e oblíquas. Tinha o corpo esgui, porém forte, como um florete. Um poderoso arco pendia em suas costas. Uma espada pressionava a lateral de seu corpo e estava oposta a uma aljava cheia de flechas guarnecidas com penas de cisnes.
O último cavaleiro tinha o rosto igualmente belo e feições angulosas parecidas com as do outro. Transportava uma longa lança na mão direita e um punhal branco na cinta. Um elmo extraordinariamente trabalhado, forjado com âmbar e ouro, repousava em sua cabeça.
Entre eles dois cavalgava uma elfa, que, com perfeito equilíbrio, observava o entorno. Enquadrados por tranças longas e negras, seus olhos profundos brilhavam com uma força instigante. Suas roupas não tinham adornos, entretanto, isso não diminuía sua beleza. Na lateral pendia uma espada e, nas costas, um arco e uma aljava. Levava no colo uma bolsa para a qual olhava freqüentemente, como se precisasse se certificar de que ainda estava lá.
Um dos elfos sussurou algo, mas o Espectro não conseguiu ouvir. A dama respondeu com uma autoridade óbvia, e os guardas trocaram de lugar. O que estava com o capacete tomou a frente, passando a empunhar a lança em prontidão. Passaram pelo esconderijo do Espectro e pelos primeiros Urgals sem suspeitarem de nada.
O Espectro já estava saboreando a vitória quando o vento mudou de direção, soprando para cima dos elfos o ar pesado do fedor dos Urgals. Os cavalos bufaram alarmados e sacudiram suas cabeças. Os cavaleiros ficaram alertas, seus olhos perscrutando a área de um lado a outro. Então repentinamente mudaram de direção e saíram galopando. O cavalo da dama disparou na frente, deixando os guardas bem atrás. Abandonando seus esconderijos, os Urgals levantaram-se e dispararam uma chuva de flechas negras.
O Espectro saltou de trás de uma árvore, ergueu a mão direita e gritou:- Garjzla! Um raio vermelho saiu da palma de sua mão rumo à dama, iluminando as árvores com uma luz sangrenta. O raio atingiu o corcel da elfa. O cavalo tombou, com um guincho estridente, caindo de peito no chão. Ela pulou de cima do animal com uma velocidade sobre-humana, aterrissou suavemente e olhou para trás, para os guardas.
As flechas mortíferas dos Urgals corriam para trucidar os elfos, o Espectro gritou:- Atrás dela! É ela que eu quero!Os monstros grunhiram e saíram correndo pela trilha.Um grito escapou dos lábios da elfa quando viu os companheiros mortos. Deu um passo em direção a eles, amaldiçoou os inimigos e se embrenhou na floresta.
Enquanto os Urgals abriam caminho em meio ás árvores, o Espectro subiu em uma pedra de granito que se projetava acima deles. De seu poleiro, podia ver toda a floresta circundante. Ele ergueu a mão e gritou:- Böetq istalri! E uma área de quatrocentos metros da floresta explodiu, ardendo em chamas.
Por: André e Vinicius

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

História do Chocolate

O chocolate, ao longo dos tempos, foi tomando novas formas e foi criando vários hábitos na sociedade ocidental.
O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história. O registro mais antigo do uso de chocolate data de muitos séculos atrás. Em Novembro de 2007, arqueologistas encontraram vestígios da mais antiga plantação de
cacau numa região de Puerto Escondido, em Honduras, que data de 1100 a 1400 a.C.
Os resíduos encontrados e o tipo de recipiente em que estavam indicam que o uso do cacau não era apenas como bebida, mas que a parte branca que envolve os grãos de cacau era usada como fonte de açúcares fermentáveis para uma bebida alcoólica.
A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais e usavam as sementes para fazer uma bebida amarga. Documentos a respeito dos hieróglifos maias dizem que o chocolate era usado para fins cerimoniais assim como no cotidiano.
Os resíduos de chocolate numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que os maias já bebiam chocolate por volta do ano 400 d.C. No Novo Mundo, o chocolate era consumido numa bebida amarga chamada xocoatl, e era geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço.
O chocolate também era um bem luxuoso e importante na América Central pré-colombiana, e os grãos de cacau eram usados como moeda. Povos europeus e da América do Sul vêm usando o chocolate para o tratamento de
diarréia há centenas de anos. Todas as áreas conquistadas pelos astecas eram obrigadas a plantar cacau e pagar um imposto em grãos.
Até o século XVI, os europeus nunca tinham ouvido falar da popular bebida dos povos das Américas do Sul e Central. Não foi até a conquista dos astecas pelos espanhóis que o chocolate passou a ser importado pela
Europa, onde rapidamente se tornou um favorito da corte. Para acompanhar a alta demanda da nova bebida, o exército espanhol começou a cultivar o cacau em plantações onde trabalhavam escravos nativos.
Mesmo após a produção do cacau se tornar algo comum, apenas a realeza e os ricos podiam se dar ao luxo de consumir essa cara importação. Logo, os espanhóis passaram a cultivar o cacau em plantações, usando mão-de-obra africana escravizada para administrá-las. A situação era outra na Inglaterra: qualquer um com dinheiro poderia comprar o chocolate. A primeira chocolataria de Londres foi inaugurada em 1657. Em 1689, o famoso médico e colecionador Hans Sloane desenvolveu uma bebida de leite com chocolate na Jamaica que foi inicialmente usada por boticários, mas mais tarde vendida para os irmãos Cadbury.
Por centenas de anos, o processo de fabricação do chocolate permaneceu o mesmo. Quando a
Revolução Industrial chegou, muitas mudanças ocorreram e trouxeram o alimento para a forma em que o conhecemos hoje. No século XVIII, máquinas de espremer manteiga de cacau foram criadas. Isso ajudava a fazer um chocolate mais consistente e durável. A partir daí, o consumo do chocolate foi popularizado e espalhado pelo mundo todo.

Chocolate faz bem para a saúde

O chocolate protege o coração, ajuda a prevenir o diabetes tipo 2, reforça as defesas do corpo e ainda ajuda no controle do apetite.
Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse
chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial.O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73 anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo, algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes ingeriram o tipo branco.
Além de todos esses benefícios o chocolate é muito gostoso e existem de vários tipo: branco, preto, amargo, meio-amargo, crocante, ao leite.

Por: Camila e Bruna R.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Tênis de mesa

O tênis de mesa foi criado no século XIX na Inglaterra. Deram o nome de ping-pong. Ao passar o tempo, o ping-pong ficou sendo uma marca registrada e o nome mudou... para tênis de mesa.
O esporte foi jogado nas Olimpíadas a partir de 1988. O primeiro campeonato mundial do esporte ocorreu em 1926.
O campeonato aconteceu anualmente, exceto entre os anos de 1940 a 1946 por causa da Segunda Guerra Mundial.
Na China, o tênis de mesa é o segundo esporte mais praticado: um chinês foi o campeão Mundial de Tênis de Mesa 2009, na cidade de Yokohama, Japão. Seu nome é Wang Hao.
Uma coisa: tênis de mesa não é ping-pong. Existe muitas regras entre um do outro, como:
1: o saque tem que ser feito fora da mesa.
2: não precisa cruzar o saque.
3: cada jogador deve sacar duas vezes seguidas.
4: não pode jogar com as duas mãos, apenas com uma.
5: não pode se apoiar na mesa.
E outras regras... uma mesa de ping-pong custa em torno do 290 a 1500 reais, a de tênis de mesa, em torno do mesmo preço.
individual duplas
Por: Yuri e João Marcos

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A Família de Seu Bernardo

Um dia, Bernardo deixa suas desilusões de lado e resolve, enfim, estudar! Com o dinheiro das esmolas e obras de arte feitas de lixo que consegue colocar em uma exposição de arte e vendê-las na praça onde morava, consegue o bastante para se matricular em uma universidade de medicina em Hogwarts, onde iria estudar 7 longos anos.
Quando chega, Bernardo se surpreende com o tamanho da universidade. Depois de um tempo, lembrou-se que já havia lido sobre Hogwarts, e que era a maior universidade de todo o mundo, com o melhor método de ensino. No início, estava meio difícil para ele, por causa do passado luxuoso sem ter que se preocupar com nada. Mas depois, Bernardo foi se acostumando e se dedicando mais aos estudos.
O tempo foi passando e Bernardo já estava quase se formando, quando conhece uma garota chamada Creusa, a garota mais linda que Bernardo já havia visto. "
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente uma vontade de se ver, e os dois se encontravam todo dia , e a vontade crescia, como tinha de ser".
Era a primeira vez que Bernardo havia se apaixonado, nunca havia sentido algo assim em toda sua vida. E depois de um bom tempo namorando e fazendo novos amigos, Bernardo decide perdir Creusa em casamento.
Com o passar do tempo, Bernardo e Creusa tiveram um filho chamado Cleiton.Um bebê forte com saúde e barbudo. Depois de 1 mês, os dois se formaram e decidiram comprar uma casa humilde. E assim, viveram suas vidas humildemente no esgoto da ruas de New York.

Por: Augusto e Pedro Trajano