domingo, 15 de novembro de 2009

Uma História Sinistra

Era uma vez, em algum lugar da ilha, um jamaicano chamado Guilherme; ele parecia o Bob Marley. Guilherme morava em Florianópolis, e lá estava acontecendo algo estranho: um polvo gigante estava apavorando os moradores da cidade.
Guilherme, vendo a cena, falou: – Não vou deixar esse polvo destruir a cidade. Foi quando viu um policial atirando no polvo. Klaus continuava atirando, mas nada acontecia. Guilherme desconfiava que Klaus era o controlador do monstro. Aliás, o monstro, apelidado de “Popelho”, se parecia com um polvo, só que os tentáculos eram de ferro.
No dia seguinte, Guilherme vai até a casa do policial para tentar que parasse o polvo. Klaus, irritado, manda Guilherme sair de sua casa e fala: – Não sou eu quem controla o polvo! No outro dia, Guilherme vê Klaus tentando matar o polvo de novo e se convence de que não é o policial, agora Klaus e Guilherme estão tentando combater o polvo maluco.
Eles conseguem destrui-lo e, de dentro dele, sai uma criatura conhecida como PPOLHO que, muito irritado, começa a atirar em Klaus e Guilherme. Eles conseguem fugir antes.
Movido pela fúria, PPOLHO persegue Klaus e Guilherme. Eles se separam e conseguem amarrar PPOLHO e depois vendem para cientistas, ficando ricos. PPOLHO agora estava preso no Zoológico e virou atração principal com o ROBO POLVO.
Por:Klaus e Guilherme

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

João: O Retorno

João estava novamente comendo sua pizza favorita (de frango e catupiry), após ter sido homenageado pelo governo. Mesmo sendo um herói, João se sentia sozinho sem nada para fazer e ninguém para conversar. Ele tinha o hábito de se sentar em sua poltrona e ler histórias sobre como as pessoas o consideravam estranho. Ele até gostava disso, mas não se conformava com o fato de ser uma imagem mais controvertida que Michael Jackson, Elvis Presley e toda a máfia russa!

Com o passar dos anos João aprendeu a não se preocupar com o que as pessoas falavam sobre ele e começou a escrever um livro de suas memórias, mas daí parou. Decidiu voltar às ruas! Como superJoão, o herói público salvava crianças ajudava idosos e prendia criminosos. Na primeira página do maior jornal do país aparecia em letras grandes “o retorno”. João nunca se sentira tão orgulhoso em toda sua vida, até compôs algumas músicas e lançou um ábum que vendeu mais de um milhão de cópias.

Depois disso, decidiu publicar seu livro de memórias, no qual passou os próximos 13 anos escrevendo. Para surpresa dele, foi um bestseller e ele até ganhou o nobel da literatura. João estava decidido: esse seria seu grande retorno para o mundo.

Quando estava prestes a ser convocado para fazer um show gigantesco em Nova York chamado “EU TIAMO “ teve um ataque cardíaco e morreu. Agarrando seu tórax, disse suas últimas palavras (meu...a não...). Era o fim um dos maiores ídolos do mundo: morreu tragicamente.

Por: Daniel L. e Igor