segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Grande Caminhada

Depois de uma longa guerra de tinta, em Canas, quatro bravos guerreiros: Gabriel, Guilherme, Igor e Nicholas fizeram uma grande caminhada de volta para casa, sem esquecer de uma criancinha, o Vinizinho. Começou a caminhada - fomos até o colégio Osmar Cunha e esperamos no ponto de ônibus. Depois de dez minutos, quando ainda não havia passado nenhum ônibus, o Vinizinho quis voltar a pé. Então aceitamos a proposta dele.
Levantamos e nos preparamos para começar a caminhada. Saímos pelo caminho mais difícil, mas o mais curto. Começamos subindo o morro, que parecia o Monte Everest. Depois de alguns minutos caminhando, muito cansados e com fome, nós paramos no posto. Eu e o Igor, compramos dois red bulls e saímos do posto felizes. Esperamos os outros saírem.
Depois de terem comido e bebido, continuamos nossa jornada. Finalmente, terminamos de subir o primeiro morro, quando lá atrás, avistei um carro cheio de inimigos. O carro estava chegando perto, e avisei aos outros quem era. O Vini ficou desesperado. Quando estavam passando por nós, começaram a nos xingar muito. Entre eles, o Pedro leite, o Paulo e o Kevin.
Depois de terem passado, chegamos numa descida que parecia um precipício. O Gabriel deu a ideia de descer correndo. Fomos muito rápidos e, quando chegamos no final, havia uma igreja, e na frente, muitos policias. Tentamos passar sem ser notados, mas os policias nos viram.
Quando chegamos perto deles, achei que tinha havido um assalto. Mas não tinha nada a ver com a gente, então ignorei e continuei meu caminho. Depois de algum tempo, eu e o Igor estávamos perto de uma grade, e um pastor alemão pulou e começou a latir. A gente levou um grande susto, e começamos a correr.
Depois de um tempo correndo, nos cansamos, e o Paulo ligou para o celular do Vini. Disse, desesperado, que havia uma gangue armada perto da gente. Quando passamos por perto dessa gangue, eles ficaram olhando estranho para o Vini. Depois de ter passado, nós já estávamos em CanaJurê, mortos de cansaço.
Até que... a salvação nos ligou. Era o Kevin oferecendo carona. Ele veio atrás de nós e nos buscou. Entramos no carro e agradecemos a ele, que nos levou rapidinho para Jurerê. E assim terminou nossa longa jornada.
Por: Guilherme e Klaus
Atenção!
Queridos alunos, começamos hoje uma investigação. Quem é o Polvo?
Qualquer ideia, dica, suspeita, favor deixar um comentário!
Quem será o nosso Sherlock Holmes que descobrirá esse mistério?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Verdadeira História de Pepolho

O Pepolho é um alienígena que caiu na terra em 1997. Ele foi encontrado por um garoto chamado Pedro que o levou para casa e o acolheu como seu irmão mais novo, mas batendo nele.
Deram o nome a ele de João Rafael, mas só em 2008 descobriram que o seu nome de verdade era Pepolho.
Com o tempo, viram que ele atacava as pessoas e comia os pés delas, mas seu verdadeiro sonho era voltar ao seu planeta natal e comer os pés dos seus semelhantes.
Hoje em dia, ele está internado num colégio para loucos, mas ele não sabe disso, embora vá saber.
No futuro, ele virará um professor de Ciências, em homenagem ao seu ídolo Alceu .
Em 3000, ele ainda estará vivo e, em seu planeta natal, ninguém mais terá pé.
Em 3001, ele terá um filho chamado Guilherme.
Em 3333, Alceu renascerá somente para dar um jeito em Pepolho e repetir Guilherme de ano.
Por Daniel e Igor

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

História da Música

História da Música é estudo das origens e evolução da Música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.


Estilos de Música

Pagode
Pagode é um gênero musical brasileiro originado no Rio de Janeiro a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais. Esta é a forma pejorativa e preconceituosa que esta palavra assumiu. Na verdade o pagode não é exatamente um gênero musical. O pagode, na verdade, era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou se tornando sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. Prova de que o nome em nada tem a ver com o rítmo, é a música Pagode de Brasília gravada por Tião Carreiro em 1959, cuja roupagem em nada lembra nenhuma das variações do samba.
O termo pagode, começou a ser usado como sinônimo de samba por causa de sambistas que se valiam deste nome pra suas festas, mas nunca o citaram como estilo musical. Isso pode ser bem percebido pela letra "Pagode do Vavá" de Paulinho da Viola, "Pagode pra valer" de Laci Brandão ou qualquer outra do grupo Fundo de Quintal, considerado por muitos o primeiro grupo de pagode do Brasil. Acabou se tornando uma referência para os leigos que falam sobre pagode, forró ou axé. Sendo que nenhum destes são gêneros musicais ou mesmo ritmos. E atualmente é usado de forma pejorativa por alguns e de forma descabida inclusive por "músicos do Gênero".

Sertanejo
No Brasil, denomina-se música sertaneja o estilo musical autoproclamado herdeiro da "música caipira" e da moda de viola, que se caracteriza pela melodia simples e melancólica; muitas vezes é chamada de música do interior. Hoje em dia, o termo música sertaneja vem, aos poucos, sendo substituído pelo termo música country devido à influência da música country norte-americana que a indústria brasileira está usando como novo segmento comercial na televisão e na indústria de gravação.

Rock
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa”.

Outros tipos
Heavy Metal , Trash Metal , Metal , Blues , Gospel e outros.

Por: Vitor e Pedro H.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Eldest

Após a batalha com Durza nos túneis de Farthen Dur, uma cidade aliada dos Varden, localizada nas montanhas Beor, uma grande cicatriz é deixada em suas costas, incapacibilitando-o de muitas coisas. E seu amor por Arya, agora ainda maior, faz com que ele dê vários passos, sejam para frente ou para trás.
Arya, embaixadora dos elfos que se localizam em Du Weldenvarden, envia a mensagem de Islanzadí a Eragon: Eragon e Saphira deveriam começar seu treinamento o mais rápido possível. Passando pela cidade dos anões, Tarnag, pelo rio Âz Ragni, pela cidade Hedarth, pelo rio Edda, até chegar ao lago Eldor e então, o rio Gaena, depois chegando no lago Ardwen e então a Sílthrim, a cidade que se encontra ao lado do mesmo.
Após alguns dias andando pela floresta a cavalo, eles chegam a Ellesméra, a capital de Du Wendelvarden. Lá Eragon começa seu treinamento com uma grande surpresa: A identidade de seus mestres. Roran, primo de Eragon, também enfrenta seus próprios desafios em Carvahall. Os Ra'zac voltaram, e desta vez estão atrás dele. Todos os aldeões pagam o preço quando decidem esconder Roran e protegê-lo. Quando eles notam que Gabaltorix não parará de enviar tropas para atacá-los, Roran decide partir com o resto da vila, em direção a Aberon, a capital de Surda, o país rebelde. Abaixo está o primeiro capítulo do primeiro livro para vocês poderem dar uma olhada e ver se vocês se interessam mais pelo livro. "

Prólogo: Espectro do Medo

O vento uivava na noite, carregando um aroma que mudaria o mundo. Um Espectro alto ergueu a cabeça e cheirou o ar. Ele parecia humano, exceto pelo cabelo carmesim e olhos castanho-avermelhados.Surpreso, piscou os olhos. A mensagem estava correta : eles estavam aqui. Ou seria uma armadilha? Ele ponderou e, depois, disse friamente:- Espalhem-se. Escondam-se atrás das árvores e dos arbustos. Detenham qualquer criatura que se aproximar... ou morrerão.
A sua volta, doze Urgals moviam-se desordenadamente, empunhando espadas curtas e escudos de ferro redondos com símbolos pretos. Pareciam homens de pernas curvadas e de braços grossos e brutos, feitos para destruir. Um par de chifres retorcidos brotava acima de suas pequenas orelhas. Os monstros foram correndo em direção aos arbustos, grunhindo enquanto se escondiam. Logo, o barulho de folhas sendo agitadas parou, e a floresta ficou silenciosa de novo.
O Espectro olhou em volta de uma grande árvore e, depois, para a trilha. Estava escuro demais para que qualquer humano pudesse enxergar, mas para ele o fraco luar parecia a luz do sol descendo por entre as árvores. Cada detalhe mostrava-se nítido e exato para seu olhar inquiridor. Permaneceu estranhamente em silêncio, segurando uma longa espada fosca. A arma era fina o bastante para penetrar entre duas costelas, porém era suficientemente forte para atravessar a armadura mais resistente.
Os Urgals não podiam enxergar tão bem quanto o Espectro; tateavam como mendigos cegos, manuseando suas armas atabalhoadamente. Uma coruja piou, rasgando o silêncio. Ninguém relaxou até o pássaro voar dali. Os monstros tremiam na noite fria. Um deles quebrou um graveto com a sua bota pesada. O Espectro sibilou furioso, e os Urgals se encolheram, imóveis. O Espectro conteve sua repulsa - os monstros fediam á carne podre - e se virou. Eles eram meros instrumentos, nada mais.
O Espectro pôs sua paciência á prova quando os minutos se tornaram horas. O aroma se propagava muito a frente dos que o exalavam. Ele não deixou que os Urgals se levantassem ou se esquentassem. Também negava esses luxos a si mesmo, permanecendo atrás de uma árvore, observando a trilha. Outra rajada de vento cortou a floresta. O cheiro estava mais forte dessa vez. Excitado, ergueu o lábio fino, mostrando os dentes.- Preparem-se - sussurrou. Seu corpo todo tremia. A ponta de sua espada se movia em pequenos círculos. Foram necessários muitos planos e muito sacrifício para colocá-lo ali, naquele momento. Não podia perder o controle agora.
Os olhos dos Urgals brilhavam abaixo das grossas sobrancelhas, e as criaturam seguravam suas armas com mais força. Á sua frente, o Espectro ouviu um tinido, como se algo tivesse batido com força em uma pedra solta. Vultos indistintos emergiram da escuridão e avançaram pela trilha.Três cavalos brancos e seus cavaleiros galopavam em direção à emboscada.
Eles estavam de cabeça erguida, orgulhosos, suas mantas ondulavam sob o luar, parecendo prata líquida. No primeiro cavalo ia um elfo de orelhas pontudas e de sobrancelhas elegantes e oblíquas. Tinha o corpo esgui, porém forte, como um florete. Um poderoso arco pendia em suas costas. Uma espada pressionava a lateral de seu corpo e estava oposta a uma aljava cheia de flechas guarnecidas com penas de cisnes.
O último cavaleiro tinha o rosto igualmente belo e feições angulosas parecidas com as do outro. Transportava uma longa lança na mão direita e um punhal branco na cinta. Um elmo extraordinariamente trabalhado, forjado com âmbar e ouro, repousava em sua cabeça.
Entre eles dois cavalgava uma elfa, que, com perfeito equilíbrio, observava o entorno. Enquadrados por tranças longas e negras, seus olhos profundos brilhavam com uma força instigante. Suas roupas não tinham adornos, entretanto, isso não diminuía sua beleza. Na lateral pendia uma espada e, nas costas, um arco e uma aljava. Levava no colo uma bolsa para a qual olhava freqüentemente, como se precisasse se certificar de que ainda estava lá.
Um dos elfos sussurou algo, mas o Espectro não conseguiu ouvir. A dama respondeu com uma autoridade óbvia, e os guardas trocaram de lugar. O que estava com o capacete tomou a frente, passando a empunhar a lança em prontidão. Passaram pelo esconderijo do Espectro e pelos primeiros Urgals sem suspeitarem de nada.
O Espectro já estava saboreando a vitória quando o vento mudou de direção, soprando para cima dos elfos o ar pesado do fedor dos Urgals. Os cavalos bufaram alarmados e sacudiram suas cabeças. Os cavaleiros ficaram alertas, seus olhos perscrutando a área de um lado a outro. Então repentinamente mudaram de direção e saíram galopando. O cavalo da dama disparou na frente, deixando os guardas bem atrás. Abandonando seus esconderijos, os Urgals levantaram-se e dispararam uma chuva de flechas negras.
O Espectro saltou de trás de uma árvore, ergueu a mão direita e gritou:- Garjzla! Um raio vermelho saiu da palma de sua mão rumo à dama, iluminando as árvores com uma luz sangrenta. O raio atingiu o corcel da elfa. O cavalo tombou, com um guincho estridente, caindo de peito no chão. Ela pulou de cima do animal com uma velocidade sobre-humana, aterrissou suavemente e olhou para trás, para os guardas.
As flechas mortíferas dos Urgals corriam para trucidar os elfos, o Espectro gritou:- Atrás dela! É ela que eu quero!Os monstros grunhiram e saíram correndo pela trilha.Um grito escapou dos lábios da elfa quando viu os companheiros mortos. Deu um passo em direção a eles, amaldiçoou os inimigos e se embrenhou na floresta.
Enquanto os Urgals abriam caminho em meio ás árvores, o Espectro subiu em uma pedra de granito que se projetava acima deles. De seu poleiro, podia ver toda a floresta circundante. Ele ergueu a mão e gritou:- Böetq istalri! E uma área de quatrocentos metros da floresta explodiu, ardendo em chamas.
Por: André e Vinicius

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

História do Chocolate

O chocolate, ao longo dos tempos, foi tomando novas formas e foi criando vários hábitos na sociedade ocidental.
O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história. O registro mais antigo do uso de chocolate data de muitos séculos atrás. Em Novembro de 2007, arqueologistas encontraram vestígios da mais antiga plantação de
cacau numa região de Puerto Escondido, em Honduras, que data de 1100 a 1400 a.C.
Os resíduos encontrados e o tipo de recipiente em que estavam indicam que o uso do cacau não era apenas como bebida, mas que a parte branca que envolve os grãos de cacau era usada como fonte de açúcares fermentáveis para uma bebida alcoólica.
A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais e usavam as sementes para fazer uma bebida amarga. Documentos a respeito dos hieróglifos maias dizem que o chocolate era usado para fins cerimoniais assim como no cotidiano.
Os resíduos de chocolate numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que os maias já bebiam chocolate por volta do ano 400 d.C. No Novo Mundo, o chocolate era consumido numa bebida amarga chamada xocoatl, e era geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço.
O chocolate também era um bem luxuoso e importante na América Central pré-colombiana, e os grãos de cacau eram usados como moeda. Povos europeus e da América do Sul vêm usando o chocolate para o tratamento de
diarréia há centenas de anos. Todas as áreas conquistadas pelos astecas eram obrigadas a plantar cacau e pagar um imposto em grãos.
Até o século XVI, os europeus nunca tinham ouvido falar da popular bebida dos povos das Américas do Sul e Central. Não foi até a conquista dos astecas pelos espanhóis que o chocolate passou a ser importado pela
Europa, onde rapidamente se tornou um favorito da corte. Para acompanhar a alta demanda da nova bebida, o exército espanhol começou a cultivar o cacau em plantações onde trabalhavam escravos nativos.
Mesmo após a produção do cacau se tornar algo comum, apenas a realeza e os ricos podiam se dar ao luxo de consumir essa cara importação. Logo, os espanhóis passaram a cultivar o cacau em plantações, usando mão-de-obra africana escravizada para administrá-las. A situação era outra na Inglaterra: qualquer um com dinheiro poderia comprar o chocolate. A primeira chocolataria de Londres foi inaugurada em 1657. Em 1689, o famoso médico e colecionador Hans Sloane desenvolveu uma bebida de leite com chocolate na Jamaica que foi inicialmente usada por boticários, mas mais tarde vendida para os irmãos Cadbury.
Por centenas de anos, o processo de fabricação do chocolate permaneceu o mesmo. Quando a
Revolução Industrial chegou, muitas mudanças ocorreram e trouxeram o alimento para a forma em que o conhecemos hoje. No século XVIII, máquinas de espremer manteiga de cacau foram criadas. Isso ajudava a fazer um chocolate mais consistente e durável. A partir daí, o consumo do chocolate foi popularizado e espalhado pelo mundo todo.

Chocolate faz bem para a saúde

O chocolate protege o coração, ajuda a prevenir o diabetes tipo 2, reforça as defesas do corpo e ainda ajuda no controle do apetite.
Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse
chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial.O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73 anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo, algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes ingeriram o tipo branco.
Além de todos esses benefícios o chocolate é muito gostoso e existem de vários tipo: branco, preto, amargo, meio-amargo, crocante, ao leite.

Por: Camila e Bruna R.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Tênis de mesa

O tênis de mesa foi criado no século XIX na Inglaterra. Deram o nome de ping-pong. Ao passar o tempo, o ping-pong ficou sendo uma marca registrada e o nome mudou... para tênis de mesa.
O esporte foi jogado nas Olimpíadas a partir de 1988. O primeiro campeonato mundial do esporte ocorreu em 1926.
O campeonato aconteceu anualmente, exceto entre os anos de 1940 a 1946 por causa da Segunda Guerra Mundial.
Na China, o tênis de mesa é o segundo esporte mais praticado: um chinês foi o campeão Mundial de Tênis de Mesa 2009, na cidade de Yokohama, Japão. Seu nome é Wang Hao.
Uma coisa: tênis de mesa não é ping-pong. Existe muitas regras entre um do outro, como:
1: o saque tem que ser feito fora da mesa.
2: não precisa cruzar o saque.
3: cada jogador deve sacar duas vezes seguidas.
4: não pode jogar com as duas mãos, apenas com uma.
5: não pode se apoiar na mesa.
E outras regras... uma mesa de ping-pong custa em torno do 290 a 1500 reais, a de tênis de mesa, em torno do mesmo preço.
individual duplas
Por: Yuri e João Marcos

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A Família de Seu Bernardo

Um dia, Bernardo deixa suas desilusões de lado e resolve, enfim, estudar! Com o dinheiro das esmolas e obras de arte feitas de lixo que consegue colocar em uma exposição de arte e vendê-las na praça onde morava, consegue o bastante para se matricular em uma universidade de medicina em Hogwarts, onde iria estudar 7 longos anos.
Quando chega, Bernardo se surpreende com o tamanho da universidade. Depois de um tempo, lembrou-se que já havia lido sobre Hogwarts, e que era a maior universidade de todo o mundo, com o melhor método de ensino. No início, estava meio difícil para ele, por causa do passado luxuoso sem ter que se preocupar com nada. Mas depois, Bernardo foi se acostumando e se dedicando mais aos estudos.
O tempo foi passando e Bernardo já estava quase se formando, quando conhece uma garota chamada Creusa, a garota mais linda que Bernardo já havia visto. "
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente uma vontade de se ver, e os dois se encontravam todo dia , e a vontade crescia, como tinha de ser".
Era a primeira vez que Bernardo havia se apaixonado, nunca havia sentido algo assim em toda sua vida. E depois de um bom tempo namorando e fazendo novos amigos, Bernardo decide perdir Creusa em casamento.
Com o passar do tempo, Bernardo e Creusa tiveram um filho chamado Cleiton.Um bebê forte com saúde e barbudo. Depois de 1 mês, os dois se formaram e decidiram comprar uma casa humilde. E assim, viveram suas vidas humildemente no esgoto da ruas de New York.

Por: Augusto e Pedro Trajano

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Geckoball 3

Pessoal,

Aí está a versão 3 do filme "Geckoball". Divirtam-se!